Sem medo de ser poeta

Arquivado sob (Mastigando) por David em 10-12-2011

Jairo de Carvalho Portela e Valderez Sena Portela (2007)

Desde que me dei por gente, minha vida tem sido tocada por palavras que escapavam da caneta do meu avô e faziam morada no papel, gentilmente e cuidadosamente colocadas em ordem, frase, e verso, pelo primeiro poeta que conheci. Na infância, nunca tive a impressão de que estas obras eram algo diferente ou fora do normal. Meu avô escrevia poesias…não era isso o que todos os avôs faziam?

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