QUE JESUS É ESSE?
Arquivado sob (Mastigando) por Daniel em 28-10-2008
Quem liga a TV e troca um pouco de canal sem dúvida vai escutar algo sobre Jesus. Num canal vemos alguém falando que Jesus dá riqueza e prosperidade, em outro vemos um ateu afirmando que ele é um mito. Celebridades desde Britney Spears até Monique Evans já afirmaram que “pertenciam” a Jesus.
Acesse o google e procure pela palavra “Jesus.” Milhares das mais diversas páginas da internet vão aparecer, cada uma com sua própria visão e idéia. A verdade é que Jesus é polêmico e está na moda. Todos têm uma opinião sobre ele ou já ouviram falar de quem ele é.
Peças sobre Jesus Cristo são comuns na Broadway e em teatros no mundo inteiro, inclusive algumas que o retratam como um homossexual ou como um homem normal casado com Maria Madalena.
Diversos filmes foram feitos sobre a vida dele, o último inclusive, A Paixão de Cristo, foi um tremendo sucesso no mundo inteiro. Outros sucessos de Hollywood atacam noções tradicionais sobre Jesus, o último sendo o Código da Vinci que afirma que ele foi apenas um ser humano, tarado por mulheres e cujos tataranetos moram hoje na França.
Independente de quem você é, de onde vem, o que faz, ou no que acredita, alguma opinião, informação ou imagem tem deste homem. A maioria das pessoas tem aquela imagem construída pela mídia. Um cara branco, barbudo, talvez até loiro, com cara de hippie, meio emo, quase homo, usando um vestido e com cara de coitado. Aliás, esse é o erro de muitos, inclusive de igrejas que o retratam somente como o servo sofredor, talvez até como um guru medroso, um líder pacifista. Essa é uma imagem errada. Poucos se atentam ao fato de que o papel de Jesus hoje não é o mesmo de 2000 anos atrás.
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Já era. O Pecado se envaideceu. Agora é chique, do momento, famoso.
Já estamos acostumados com um hit por ano estrelando Will Smith: nos últimos anos tivemos Eu, Robô; Hitch; Em Busca da Felicidade; e Eu sou a Lenda. O bom Will não nos deixa na mão com esta nova aventura, onde ele interpreta John Hancock, o super-anti-herói que dá nome ao filme. Hancock é, aparentemente, imortal, porém perdeu a sua memória há aproximadamente 80 anos. A falta de conexão com o passado, sua longevidade e sua consequente solidão (ele não sabe se existem outros como ele) causam uma erosão no caráter do nosso herói. No início do filme, encontramos Hancock desacordado num banco de praça, junto à garrafa de pinga que consumiu na noite anterior. As primeiras atuações do “herói” mostram como ele é descuidado, exagerado e sem preocupação pelos inocentes que rodeiam sua área de ação. 
Meu ilustre primo
Os filmes da Pixar (Toy Story – Um Mundo de Aventuras, Vida de Inseto, Monstros S.A., Procurando Nemo, Os Incríveis, Carros, Ratatouille, etc.) são caracterizados não só pela animação gráfica excelente, mas também por seus roteiros inteligentes – as piadas trocadas pelos personagens formam grande parte do humor do filme.