E Se o Mundo Pudesse Votar?
Arquivado Sob (Mastigando) por David em 04-11-2008
Meu grande amigo Emílio, há algumas semanas, escreveu sobre um site interessante que tem como objetivo avaliar que candidato o mundo escolheria para ser presidente dos Estados Unidos. O site chama-se If the World Could Vote, e usa o IP (um número que identifica a sua conexão à Internet) para determinar de onde vem os votos. Até o momento em que estou escrevendo, 770.991 pessoas registraram lá os seus votos. 35.991 destes votos vieram do Brasil (sejam brasileiros ou por americanos morando no país, não dá pra saber), e se formos pelo site, 86% do Brasil votaria pelo Obama se pudesse votar na eleição americana.
Hoje estava conversando com um amigo meu, americano, aqui em Dhaka, sobre a eleição. Ele votou hoje cedo, e brincou que quase votou pelo partido socialista, só como brincadeira. (Uma brincadeira bem americana, já que o país ainda tem lembranças marcantes da guerra fria e, na maioria, pensam que comunismo e socialismo são uma coisa só; por isso nunca elegeriam alguém que se autodenomina socialista). Mas a brincadeira dele me fez pensar um pouco sobre como esta eleição está sendo apresentada e discutida pela mídia e pela sociedade mundial.
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Quem liga a TV e troca um pouco de canal sem dúvida vai escutar algo sobre Jesus. Num canal vemos alguém falando que Jesus dá riqueza e prosperidade, em outro vemos um ateu afirmando que ele é um mito. Celebridades desde Britney Spears até Monique Evans já afirmaram que “pertenciam” a Jesus.


Já era. O Pecado se envaideceu. Agora é chique, do momento, famoso.
Já estamos acostumados com um hit por ano estrelando Will Smith: nos últimos anos tivemos Eu, Robô; Hitch; Em Busca da Felicidade; e Eu sou a Lenda. O bom Will não nos deixa na mão com esta nova aventura, onde ele interpreta John Hancock, o super-anti-herói que dá nome ao filme. Hancock é, aparentemente, imortal, porém perdeu a sua memória há aproximadamente 80 anos. A falta de conexão com o passado, sua longevidade e sua consequente solidão (ele não sabe se existem outros como ele) causam uma erosão no caráter do nosso herói. No início do filme, encontramos Hancock desacordado num banco de praça, junto à garrafa de pinga que consumiu na noite anterior. As primeiras atuações do “herói” mostram como ele é descuidado, exagerado e sem preocupação pelos inocentes que rodeiam sua área de ação. 
Meu ilustre primo